quinta-feira, 30 de junho de 2011

A caneta roça o papel

A caneta roça o papel



A caneta roça o papel
de alvura mui delicada
e goza sua vida eriçada,
bailando em bom cordel.

Depois ela logo emenda
um soneto e um haikai.
Um indriso ademais sai!
Mesmo conto, sem contenda!

Eta baile glamuroso
a trazer meus versos mil!
Muita gente os mesmos viu
e tratou com tom honroso.

Obrigado, Pai celeste
pelo baile da pena sem peste!

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