A Bela e a Fera 2012. “Pode
esquecer a maquiagem assustadora usada por Ron Pearlman na mais famosa versão
televisiva da fábula de “A bela e a fera”, exibida a partir de 1987. A imagem
do homem-leão, também eternizado na animação homônima da Disney, de 1991, é bem
diferente do que se vê na nova Beauty and the beast”.
Como o título indica, a
premissa da série é inspirada no clássico conto de fadas "A Bela e a
Fera". A história é assim: “Catherine Chandler é uma detetive inteligente
e focada. Na adolescência, a policial testemunhou o assassinato de sua mãe,
vítima de dois homens armados. Ninguém acreditou nela, mas Catherine sabe que
não foi um animal que atacou os assassinos, mas sim, um humano. Anos depois,
Catherine Chandler (Kristin Kreuk, de Smallville) é uma mulher forte, confiante
e capaz de resolver crimes juntamente a sua parceira de trabalho, Tess.
Enquanto investigam uma morte, Catherine descobre uma pista que a leva ao
doutor Vincent Keller (Jay Ryan, visto em Terra Nova), dado como morto
durante a guerra do Afeganistão, em 2002 e vítima de uma estranha mutação.
Ela
descobre que Keller foi quem a salvou no passado. Entretanto, Vincent esconde
um segredo, algo que o fez ficar longe da sociedade por 10 anos: quando está
com raiva, ele se torna uma fera assustadora, incapaz de controlar sua força e
sentidos aguçados. Sofreu mutações ao ser injetado com substâncias estranhas
por uma agência secreta. Ele não está sempre uma fera. É algo que
acontece dependendo do que se passa com o corpo dele, quando a adrenalina
aumenta. Vincent parece capaz de controlar isso até um certo ponto, mas ninguém
sabe o quanto.
“Nos últimos cinco anos, ele viveu escondido, fugindo dos
militares que tentam eliminá-lo para apagar todos os vestígios da experiência
secreta. A única pessoa com quem manteve contato foi J.T. (Austin Basis, de
Life Unexpected), seu amigo de infância”. A série foi criada por Ron Koslow. O
roteirista e produtor atua como consultor desta nova versão que tem roteiro
de Jennifer Levin (Without a Trace) e Sherri Cooper (Brothers and
Sisters). Catherine concorda em proteger seu segredo e identidade, pedindo que
ele conte mais sobre o que aconteceu com sua mãe. Agora, ambos fazem parte de
uma relação complexa e perigosa. Não se trata de ser uma série extraordinária
ou morninha e sim de poder nos mostrar que todos temos uma fera ou uma bela interior.
Situações de tormenta, de ódio, culpa. E a enorme vontade de descobrir a
verdade e de poder mudar tudo. Onde o caminho nos leva? Será mais uma historinha
de “e viveram felizes para sempre”? Realmente
não dá para perder uma história clássica de A Bela e a Fera nos dias de
hoje, em Nova York. Não vou me focar em saber quantos milhões foram gastos ou
percentagem de telespectadores, ou ficar ligada em detalhes que não me
interessam. A séria é uma verdadeira mistura de fantasia e ficção. De um amor
que pode surgir em pessoas diferentes, de pessoas que tem feridas abertas. Vale
a pena conferir a trama policial e
claro, apreciar o encanto de Jay Ryan, não é mesmo meninas?!
Torço para o final
feliz! Ou não?!
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